E esta, hein?

E nunca fui à Suecia...

...

Porque já temos algumas coisas alinhavadas...
Porque isto já faz algum sentido aparecer aqui.
Porque já não estamos com a nossa família e amigos, ao vivo e a cores, há meses demais!
Porque não posso oferecer o ao "vivo" mas posso oferecer as "cores"
Porque sim.

Faltam 35 noites

Try JibJab Sendables® eCards today!

Já cheira a Natal!

Este fim-de-semana abre o mercado de Natal aqui na terrinha, o Weihnachtsmarkt, o ano passado não experimentei Glühwein por estar de esperanças, mas este ano não me escapa, nem o vinho nem a dor de cabeça no dia seguinte!

E para quem não sabe o que é isto com nome esquisito, aqui fica a receita, pelos ingredientes e modo de preparação eu diria que é coisa para levantar um morto e depois deixa-lo embriagado!

"Glühwein" (vinho quente)

Ingredientes

1 litro de vinho tinto seco
1 limão biológico
2 paus de canela
3 cravinhos
3 colheres de sopa de açúcar, eventualmente um pouco de cardamomo

Modo de preparação

1. Aquecer o vinho tinto.
2. Cortar o limão em tiras.
3. Juntar a canela, os cravinhos, o cardamomo e o açúcar ao vinho tinto quente.
4. Aquecer aproximadamente 5 minutos e depois retirar do lume.
5. Deixar ficar tapado durante 1 hora.
6. Antes de servir, voltar a aquecer e passar por um coador.


Atenção: Tem mesmo que ser limão biológico, e não faço a mínima ideia o que é cardamomo! Eu ja fiz copy/paste da receita, o resto fica por vossa conta.

Para a Carmenzita

Olá meus queridos amigos,

Uhmmm, desconfiam vocês de tão carinhosa que ela está hoje, a chamar-nos queridos :)

Se me conhecessem todos tão bem como o meu querido Pai, estariam nesta altura a pensar, ela quer alguma coisa. E é verdade, quando toca a pedir transformo-me num torrãozinho de açúcar, num algodão doce, numa bola de Berlim, entre outras coisas que provocam cáries. Quero pedir e quero pedir muito que vejam este vídeo, que se emocionem e tomem uma atitude, que substituam o tempo “perdido” numa qualquer esplanada e vão antes levar uma picadela para se inscreverem no Banco Nacional de Dadores de Medula. Esta menina é prima do “tipo feliz por estar contente” que escreve Tudo sobre Nada, e não, não a conheço pessoalmente, mas gostava! Este assunto toca-me particularmente. Primeiro, porque sou mãe, tenho um filho e só isso diz tudo. Segundo, porque conheci uma menina que infelizmente não resistiu à esta maldita doença, e nessa altura, assisti com os meus próprios olhos ao desmoronar dos seus pais, pessoas por quem tenho especial carinho. Espero do fundo do coração, que, com a ajuda de todos nós, esta seja uma estória com um final feliz!!!

Podem visitar Carmenzita para mais informações sobre como, quando e onde poderão inscrever-se.

Ninguém sabe o dia de amanha! Eu estou na Alemanha (por enquanto), mas será das primeiras coisas que pretendo fazer antes de me enfiar num shopping a comprar presentes de Natal.

Só precisam de:

- Ter entre 18 e 45 anos
- Peso mínimo de 50Kg
- Ser saudável
- Nunca ter recebido transfusões
Nota: Não precisa de estar em jejum.
- É necessário apresentar o BI/Cartão de Cidadão quando se vai inscrever como dador
- Preenche-se formulário, disponível nos locais

Obrigada a todos.

O dia S

S - de Sopa.

Tudo a postos para o grande dia de amanhã: Miguel e a sua primeira sopa.
Já temos a receita, um pratinho e uma colher XPTO, presentes oferecidos por uns tios carinhosos, e não esquecer, o fato à prova de sopa projectada. A verdadeira aventura.

Desejem-nos sorte!

P.S – Pelo sim pelo não, alguém sabe truques para tirar nódoas cor-de-cenoura de cadeiras em tecido branco chenile? Alguém?

Sugestões Sapatinho 2009

Antes que comecem a perguntar o que queremos de prendas de Natal, aqui fica uma sugestão, coisa baratinha, muito em conta, triciclo para custar uns 2000€, uma pechincha :)
E pois está claro, ja fomos ver se vendiam esta maravilha nas lojas dos chineses, pelos vistos, NÃO!

Podem espreitar aqui

Já me disseram que eu não sou pobre a pedir, mas tenham atenção que o presente não é só para mim, para alem disso é um presente amigo do ambiente!

Coisas

Enquanto esperamos pelo desenvolvimento de novos capítulos, venho para aqui dar-vos música. Um dia destes numa visita aqui, deparei-me com esta música e que faz parte da banda sonora de um filme que eu comecei a ver e não acabei porque fui interrompida por um tal João Pestana. Portanto, não sei como acaba, se eles ficam juntos e felizes para sempre ou não. O que sei é que estou viciada na música, se o Luís não tivesse uma voz espectacular para escrever á máquina, eu até lhe pedia para me cantar isto ao ouvido.



Glen Hansard - Falling Slowly

I don't know you
But I want you
All the more for that
Words fall through me
And always fool me
And I can't react
And games that never amount
To more than they're meant
Will play themselves out

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you have a choice
You'll make it now

Falling slowly, eyes that know me
And I can't go back
Moods that take me and erase me
And I'm painted black
You have suffered enough
And warred with yourself
It's time that you won

Take this sinking boat and point it home
We've still got time
Raise your hopeful voice you had a choice
You've made it now
Falling slowly sing your melody
I'll sing along

O n-ultimo post

Pois é meus amigos, este blog tem os dias contados, mais precisamente, os meses contados.
Não estou a fazer bluf, não estou mesmo! Só não é mesmo o ultimo post, porque vamos ter que nos entreter pelo menos durante um mês e acho que ainda teremos algumas coisas para contar, isto nos intervalos entre fechar uma caixa e outra.

Foi muito bom enquanto durou, foi um prazer escrever para V. Exas, algumas vezes foi preciso muita ginástica mental até chegar a alguma coisa de interessante para contar, ter uma vida desinteressante e um blog que fala dela é um desafio.

Então o que se passa é o seguinte, se um dia plantar uma árvore, um eucalipto talvez, e me faltar escrever o tal livro, o título poderia muito bem ser este:

Deite-se com um marido com emprego e acorde com ele desempregado.

Sucede então que os alemães também têm crise por cá, aliás esta palavra tem-me perseguido tanto, que, quando chegar a altura do Miguel comer papa, não vou dizer: olha que o bicho papão vem aí, vou usar antes a versão da crise: Depressa Miguel que eu vou chamar a crise e ela é feia e má. Se isto não fosse um blog de família, podem acreditar que já tinha desfilado nesta altura por aqui uma procissão de palavrões. Antigamente as pessoas queriam ter sorte no amor, hoje em dia querem é ter sorte no emprego.

Seria abusar muito da sorte uma empresa na Alemanha dispensar 25% dos funcionários e deixar ficar lá um português a pairar, não seria? Pois, e como nós nunca abusamos da sorte, eis que nos sai um cartão get-out-of-job-free e outro com passe pela casa de partida para receber 2 contos e mais uns trocos. Fizeram-me a vontade, foi o que foi, anda uma pessoa aqui há que tempos a dizer que quer voltar para a santa terrinha e toma lá que já almoçaste. Já deu para perceber que não estou lá grande coisa de contente, não é?

Estamos então a contar voltar para Portugal, não sabemos muito bem como nem quando, será um dia destes. Não, não vamos com uma mão à frente e outra atrás, levamos o nosso bebé no colo e um futuro com muito sol, família, amigos e sonhos.

Agora, para os que ainda não sabiam, já podem fechar a boca.

E como eu sou amiga, aqui fica uma musiquinha que vai muito bem com o tema do post :)

A heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide,

with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
Silence, silence.

This is my final fit,
my final bellyache,

with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises please.

Such a pretty house
and such a pretty garden.

No alarms and no surprises (get me outta here),
no alarms and no surprises (get me outta here),
no alarms and no surprises, please.