Mercado da Saudade reabre as suas portas
Agora numa versão vá para fora cá dentro.
fazendo uma retrospetiva, sou uma nómada, vivo com a casa às costas, as caixas de mudanças e os plásticos de bolhas continuam guardados no espaço de arrumos, sempre que são chamados a colaborar, lá estão disponíveis. Já não sou emigrante, mas continuo com a sensação que não pertenço a lugar nenhum.
hoje estou aqui, amanha estarei onde a vida me levar.
9 anos se passaram, e a vida mudou, tanto que, dava um filme, nenhum êxito de bilheteira, mas um filme com que muitos de vocês ficariam boquiabertos.
O meu filho já fala português fluente, já sabe ler, fazer contas e vai bem na tabuada. É um miúdo espetacular, com a excpeção das horas de refeição, altura em que nos leva ao esplendor da loucura, mas em mau. e é assim , que reabro as portas deste bolg, onde a vida mundana se torna num relato virtual, onde as coisas simples e sem muito significado voltam a ser relatadas, sem muito interesse ou talvez agum, para quem gostar de monotonia, de algum azedume e sarcasmo quanto baste.
1 comment:
Vou ser espectadora atenta! Nada de rotinas...vida sempre em movimento. Beijinho de saudade.
Presuntinho
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